quarta-feira, 9 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Era uma vez uma menina que queria imitar o pai.
Tanto imitou que superou o sonho dele, de ser advogado.
A menina, que queria ser como o pai, tão forte e tão persistente quanto ele, passou a vida, como o pai, lutando e correndo atrás do que podia de um jeito tão absurdo que até esqueceu quem era ela.
Um dia a menina se lembrou dela, e pensou que seu rosto e seus sonhos foram esmagados por toda aquela luta e persistência.
Ficou perdida. Perdeu os sonhos do pai. Dormiu.
Quando acordou, se espantou com a selva que tinha crescido ao redor dela e das feras que agora a cercavam.
A selva agora era sua e as feras também.
Tanto imitou que superou o sonho dele, de ser advogado.
A menina, que queria ser como o pai, tão forte e tão persistente quanto ele, passou a vida, como o pai, lutando e correndo atrás do que podia de um jeito tão absurdo que até esqueceu quem era ela.
Um dia a menina se lembrou dela, e pensou que seu rosto e seus sonhos foram esmagados por toda aquela luta e persistência.
Ficou perdida. Perdeu os sonhos do pai. Dormiu.
Quando acordou, se espantou com a selva que tinha crescido ao redor dela e das feras que agora a cercavam.
A selva agora era sua e as feras também.
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